50% Desconto na Matrícula
Inscrições Abertas Ano Letivo 2018/2019
Externato Vera Cruz
Meio Físico e Social em que está inserido
O Externato Vera Cruz fica situado no Largo Conde de Bonfim, nº 8, R/C Esq. em S. Domingos de Benfica. Foi uma zona riquíssima com várias quintas onde viveram alguns Condes: Conde de Almoster, Conde de Ottolini e Conde de Bonfim, este último que deu nome ao referido Largo.
O Externato Vera Cruz fica situado no Largo Conde de Bonfim, nº 8, R/C Esq. em S. Domingos de Benfica. Foi uma zona riquíssima com várias quintas onde viveram alguns Condes: Conde de Almoster, Conde de Ottolini e Conde de Bonfim, este último que deu nome ao referido Largo.
A quinta que existia no largo foi vendida em lotes para a construção de prédios, mas o bonito jardim da propriedade foi aproveitado e o Largo Conde de Bonfim tornou-se em 1976, num parque infantil.
Como nasceu o Externato
No ano de 1955 a 24 de agosto os fundadores e proprietários do externato foram os senhores Moisés Dinis e Eduardo Santos. A diretora e professora foi Maria Odete Correia Dinis.
A 1 de agosto de 1957 a professora e diretora Mercedes Pires, adquiriu o Externato lecionando o 1º ciclo até 31 de julho de 1990.
A educadora Maria de Fátima Sousa, já exercendo funções no Externato, tornou-se proprietária do mesmo a 1 de agosto de 1990. Com uma nova direção, o Externato iniciou novas atividades como: Natação, Ginástica, Taekwondo, Música, Inglês, Mandarim e Ciência Divertida.
Comunidade Escolar
Docentes e Não Docentes investem toda a sua experiência e conhecimentos, para que cada criança seja encorajada e estimulada no desenvolvimento das suas competências.
Corpo Docente
Pré-Escolar: Educadora Fátima Marques
Pré-Escolar: Educadora Fátima Marques
1º Ciclo: Professora Cristina Carvalho
Apoio ao Estudo: Professora Maria João Pereira
Representante da Entidade Titular e Direção Pedagógica
Inês Santos e Fátima Marques
Corpo Não Docente
Inês Santos e Fátima Marques
Corpo Não Docente
Carla Barros e Anabela Espiga
Atividades
2ª Língua - Inglês: Professora Mara Maia
Iniciação ao Mandarim: Professora Ana Maria
Educação Física: Professora Mariana Espiga
Educação Musical: Professor Ricardo Silva
Natação: Patrícia, Marta, Nuno e Sérgio
Taekwondo: Professor Pedro Vermelhudo
Ciência Divertida: Ana Tavares
Protocolos e Parcerias Educativas
Crescer a Cores: Centro de Recursos Psicopedagógicos
Clínica DASEIN: Psicologia, Formação, Serviços de Saúde...
Clínica Escolar IDDP: Instituto de Desenvolvimento Didáctico e Psicologia
Externato Marista de Lisboa: Natação
Academia de Artes Marciais "Vermelhudo": Taekwondo
Regulamento Interno
O que somos… O que propomos…
O externato não é só uma casa de ensino, mas sobretudo, o prolongamento do lar, uma Família onde, guiada pela nossa boa vontade de educadores, a criança encontrará alegria, compreensão, carinho e liberdade, sem excluir a disciplina. Desde o primeiro dia, procuraremos incutir na criança o gosto pelo trabalho, ensiná-la a corrigir atitudes menos próprias, encaminhá-la no sentido de desenvolver as suas múltiplas capacidades. Através do convívio diário, da comunicação e da brincadeira, encontram-se formas únicas e muito pessoais de ajudar a aceitar regras, fazer escolhas, tomar decisões, desenvolver capacidades intelectuais, emocionais, físicas, definir e afirmar personalidade. Não esqueceremos que a criança precisa de liberdade, autonomia e de sentir que a estimam. Essa liberdade e essa estima ser-lhe-ão dadas em todos os momentos: tanto nas suas brincadeiras, como nos trabalhos e outras atividades. A disciplina será cuidadosamente exercida, de modo a que a criança obedeça sem sentir que é dirigida e será ela própria a desejar aquilo que pretendemos dela.
Dentro das salas não há uma diretividade excessiva, mas também não se pode considerar uma atuação de escola livre, em que a criança faz aquilo que lhe apetece no momento. Como é do conhecimento de todos nós, a criança vive inserida num contexto sócio cultural, onde a relação e interação com o meio são elementos essenciais para favorecer o desenvolvimento harmonioso e global da criança. Assim, pensamos ajudá-la a conhecer melhor, a utilizar e a integrar-se nesse ambiente que é seu. Não somos um grande e dispendioso externato, no entanto podemos assegurar uma educação escolar atualizada. Assim, procuraremos ser dignos da confiança em que nós depositam. Queremos Educar de forma integra, ou seja: instruir nos valores e deveres e ensinar a praticá-los.
O Regulamento Interno é o documento que define o regime de funcionamento do nosso Externato, de cada um dos seus órgãos, estruturas e serviços, bem como os direitos e deveres dos membros da Comunidade Educativa. É através deste regulamento que congregam as normas de convivência e disciplina, aceites por todos os membros.
O Regulamento Interno é constituído por um processo de aprendizagem cívica fomentador de compromissos entre todos, para uma consciencialização das regras de convivência no Espaço Escolar. Este Regulamento fundamenta-se nas orientações e na legislação vigentes do Ministério da Educação (respeitante ao Ensino Particular).Este Regulamento vai vigorar nos próximos três anos letivos (2015/2016) a 2017/2018), podendo sofrer alterações e atualizações consoante as necessidades, sob a forma de adenda.
A divulgação e entrega do Regulamento Interno são feitas no início do ano letivo.
Projecto Educativo
Filosofia do Externato: A nossa tarefa enquanto educadores, é fornecer às crianças todas as ferramentas e condições para que consigam alcançar o topo do sucesso, promovendo convenientemente a sua auto estima e auto confiança ao mesmo tempo que as ajudamos a desenvolver as suas capacidades. Trabalhar para formar cidadãos conscientes, capazes de compreender e criticar a realidade, atuando em prol da superação das desigualdades e na promoção do respeito ao ser humano.
Quatro Pilares da Educação
in: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para:
navegação, pesquisa
Os
quatro pilares da Educação são conceitos de fundamento da educação baseado no
Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século
XXI, coordenada por Jacques Delors.
No
relatório editado sob a forma do livro: "Educação: Um Tesouro a
Descobrir" de 1999 [1], a discussão dos "quatro pilares" ocupa
todo o quarto capítulo, da página 89-102, onde se propõe uma educação
direcionada para os quatro tipos fundamentais de aprendizagem: aprender a
conhecer, aprender a fazer, aprender a viver com os outros, aprender a ser,
eleitos como os quatro pilares fundamentais da educação.
O
ensino, tal como o conhecemos, debruça-se essencialmente sobre o domínio do
aprender a conhecer e, em menor escala, do aprender a fazer. Estas
aprendizagens, direcionadas para a aquisição de instrumentos de compreensão,
raciocínio e execução, não podem ser consideradas completas sem os outros
domínios da aprendizagem, muito mais complicados de explorar, devido ao seu
carácter subjetivo e dependente da própria entidade educadora.
Proceder-se-á
de seguida a uma breve dissertação sobre cada tipo de aprendizagem Deloriana.
1. Aprender a Conhecer
2. Aprender a Fazer
3. Aprender a Viver com os Outros
4. Aprender a Ser
1. Aprender a Conhecer
Esta
aprendizagem refere-se à aquisição dos “instrumentos do conhecimento”.
Debruça-se sobre o raciocínio lógico, compreensão, dedução, memória, ou seja,
sobre os processos cognitivos por excelência. Contudo, deve existir a
preocupação de despertar no estudante, não só estes processos em si, como o
desejo de os desenvolver, a vontade de aprender, de querer saber mais e melhor.
O ideal será sempre que a educação seja encarada, não apenas como um meio para
um fim mas também como um fim por si.
Pretende-se
despertar em cada aluno a sede de conhecimento, a capacidade de aprender cada
vez melhor, ajudando-os a desenvolver as armas e dispositivos intelectuais e
cognitivos que lhes permitam construir as suas próprias opiniões e o seu
próprio pensamento crítico.
2. Aprender a Fazer
Indissociável
do aprender a conhecer, que lhe confere as bases teóricas, o aprender a fazer
refere-se essencialmente à formação técnico-profissional do educando. Consiste
essencialmente em aplicar, na prática, os seus conhecimentos teóricos.
Atualmente existe outro ponto essencial a focar nesta aprendizagem, referente
à comunicação. É essencial que cada indivíduo saiba comunicar.Aprender a fazer envolve uma série
de técnicas a serem trabalhadas. Aprender a conhecer, combinando uma cultura
geral, suficientemente vasta, com a possibilidade de trabalhar em profundidade
um pequeno número de matérias. O que também significa: aprender a aprender,
para beneficiar-se das oportunidades oferecidas pela educação ao longo de toda
a vida.
3. Aprender a Viver com os Outros
Este
domínio da aprendizagem consiste num dos maiores desafios para os educadores,
pois atua no campo das atitudes e valores. Cai neste campo o combate ao
conflito, ao preconceito, às rivalidades milenares ou diárias. Aposta-se na
educação como veículo de paz, tolerância e compreensão; mas como fazê-lo?...
O
relatório para UNESCO não oferece receitas, mas avança uma proposta baseada em
dois princípios: primeiro a “descoberta progressiva do outro” pois, sendo o
desconhecido a grande fonte de preconceitos, o conhecimento real e profundo da
diversidade humana combate diretamente este “desconhecido”. Depois e sempre, a
participação em projetos comuns que surge como veículo preferencial na diluição
de atritos e na descoberta de pontos comuns entre povos, pois, se analisarmos a
História Humana, constataremos que o Homem tende a temer o desconhecido e a aceitar
o semelhante.
4. Aprender a Ser
Este
tipo de aprendizagem depende diretamente dos outros três. Considera-se que a
Educação deve ter como finalidade o desenvolvimento total do indivíduo
“corpo, sensibilidade, sentido estético, responsabilidade pessoal”.
À
semelhança do aprender a viver com os outros, fala-se aqui da educação de
valores e atitudes, mas já não direcionados para a vida em sociedade em
particular, mas concretamente para o desenvolvimento individual.
Pretende-se
formar indivíduos autónomos, intelectualmente ativos e independentes, capazes
de estabelecer relações interpessoais, de comunicarem e evoluírem
permanentemente, de intervirem de forma consciente e proativa na sociedade.
Referências
1.↑ http://unesdoc.unesco.org/images/0012/001298/129801por.pdf